Recordações do V Congresso das Comunidades Madeirenses

Recordações do V Congresso das Comunidades Madeirenses, realizado no Funchal em Setembro de 2000. Infelizmente certas pessoas presentes neste evento, já não se encontram connosco, porém são memórias importantes que deveremos recordar a qual ficara' para a história das Comunidades Madeirenses.

Por Joe Gomes

Ronaldo o melhor jogador do Mundo!




Para mais informações visite a pagina da BBC Sports

Telejornal da Madeira

Noticias das 21.00 horas Domingo de 27.04.08


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Fonte: RTP Madeira

A fadista Mariza e o cantor e ministro brasileiro da Cultura Gilberto Gil vão actuar no Funchal

Mariza e Gilberto Gil no programa do Funchal 500 Anos

A fadista Mariza e o cantor e ministro brasileiro da Cultura Gilberto Gil vão actuar no Funchal no âmbito das comemorações dos 500 anos da cidade, anunciaram os organizadores ao Jornal da Madeira.

A empresa responsável pelo programa confirmou que, a 16 de Maio, Mariza dará um espectáculo na praça do Município, aberto à população em geral, e Gilberto Gil actuará no mesmo espaço a 10 de Junho.Os 500 Anos serão o mote ainda para um espectáculo em Lisboa, no Campo Pequeno, a 10 de Outubro, que está a ser preparado pela Empresa Funchal 500 Anos e em que seis artistas deverão cantar em dueto.

Informação: Madeira Emigrante Serviço de Notícias

Kristina Neves “Record Breaker” de Natação

Grande vencedora de natação, uma jovem natural da Ilha de Guernsey, Kristina Neves, de 11 anos de idade, Luso descendente filha de Michelle e Bruno Neves.


Fonte de informação: The Guernsey Press


Notícias da BBC Radio Guernsey em Português

Notícias de Guernsey, Portugal da Madeira e do resto do mundo, em Português, com Isabel de Menezes.

Para visitar este “site” só basta carregar na área abaixo indicado para ouvir seleccione na área onde indica : Listen to the Portuguese News .

Fonte: BBC Radio Guernsey

Presidente da República, lançou alerta aos partidos no dia da Liberdade

Cavaco Silva está preocupado com o desinteresse dos jovens pela política e afirmou que isto acontece por incapacidade dos políticos.
É a mensagem chave do discurso do 25 de Abril no Parlamento.

Para ver este vídeo só basta carregar sobre a área abaixo indicado.

Fonte: RDP Noticias

Jovens visitaram o Palácio de São Bento

Da tradição faz também parte que as portas da residêncial oficial do primeiro-ministro sejam abertas ao público.

É uma oportunidade para conhecer um pouco mais de um espaço que os portugueses só conhecem através da televisão.


Fonte: RDP Noticias

Comemorações de 25 de Abril

Análise aos Resultados Eleitorais – 21.04.2008



Análise aos Resultados Eleitorais – 21.04.2008



Após o conhecimento dos resultados eleitorais da eleição para o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) no Reino Unido (RU) e Irlanda somos obrigados a pensar nas consequências e ilações a retirar do acto em si. Sem olvidar que existe um recurso apresentado à Comissão Nacional de Eleições (CNE) que continua a aguardar decisão e que pode inverter uma situação que se caracterizou por variados aspectos negativos, temos a obrigação com toda a seriedade de proceder à necessária análise da situação actual.

Partiremos do número de votantes, passando pelo número de inscritos nos consulados e pelas estimativas da população portuguesa a residir no RU. Assim e em termos gerais participaram no acto eleitoral 634 eleitores, num universo de cerca de 135.500 inscritos nos consulados de Dublin, Jersey e Londres (até ao momento não conseguimos obter qualquer informação sobre a mesa de voto de Manchester, mas não pensamos que os mesmos venham alterar o panorama actual). Os resultados são alarmantes quando vistos em termos percentuais, isto é, 0,4678 % de votantes e 99,5321 % de abstenções. Mas a situação agrava-se se for vista com base nas estimativas dos 700 mil portugueses a residir no Reino Unido, o que nos daria 0,0905% de votantes e 99,9094% de abstenções. Se atendermos à notícia da Lusa que informa, que num universo de 5 milhões (o número é estimativo e acreditamos que seja superior) de portugueses e luso-descendentes no mundo, votaram cerca de 12 mil, veremos que em termos percentuais estamos a falar de 0,24% de votantes e de 99,76% de abstenções. Os números indiciam que se trata de um fenómeno mais geral que exige atenção e respostas.

A título de exemplo podemos falar da comunidade polaca no RU que nas suas últimas eleições tiveram cerca de 90 mesas de voto a funcionar e contaram com a participação de cerca de 60.000 votantes, o que denota no mínimo uma forma diferente de viver a cidadania.

Vários são os factores que permitem este tipo de resultados e que determinam o nível de participação nestas eleições. Para podermos perceber a verdadeira dimensão destes resultados é importante saber quem são os vencedores e os derrotados deste acto eleitoral. Assim entendemos que o grande vencedor destas eleições é o governo português e os grandes derrotados somos todos nós, a comunidade de um modo geral e as Listas concorrentes em particular. Esta dedução é válida não só para o Reino Unido e as suas causas como veremos são também comuns, apesar das variantes locais e particulares que não pretendemos subvalorizar.

O governo tem mostrado, por acções e omissões, que tem o objectivo de desacreditar o CCP para em seguida o poder condenar ao desaparecimento. Para isso o governo tem feito tudo o que está ao seu alcance no sentido de realizar umas eleições em situação de quase secretismo mantendo a grande maioria dos emigrantes desinformados em relação ao acto eleitoral realizado. A lei informa que é obrigação das autoridades, concretamente do governo, das embaixadas e dos consulados, divulgar o acto eleitoral. O que se viu foi exactamente o contrário e as autoridades não cumpriram com as suas obrigações e deveres consagrados na lei. Lamentavelmente continuam sem perceber a dimensão e o sentido da diáspora na visão redutora que têm do mundo, dos nossos interesses nacionais e de Portugal enquanto realidade que se deve afirmar num mundo cada vez mais global. Um ano de atraso aliado a uma enorme dose de amadorismo tornaram estas eleições num falhanço com a dimensão da sua própria escala, ou seja à escala mundial. Entendemos ser nosso dever apontar o dedo acusador ao governo e às suas políticas inconsequentes relativamente à emigração e reafirmamos aqui o que já dissemos anteriormente, a única preocupação do governo é sobre as receitas com que os emigrantes engordam um estado que os continua a ignorar e a maltratar.

Relativamente às causas locais elas são também variadas. Um dos candidatos é Conselheiro e certamente que a votação que obteve reflecte o trabalho que desenvolveu ou não desenvolveu ao longo dos últimos cinco anos. Inquéritos dirigidos à população indicavam que a esmagadora maioria dos portugueses não sabia que se iam realizar eleições e nem sequer conheciam o CCP. As autoridades, como já se referiu, não divulgaram o acto. Ao contrário das últimas eleições a RTPi e outras emissoras também não fizeram a divulgação do acto eleitoral.

A forma como o processo eleitoral decorreu no RU transformou aquilo que devia ser um debate de ideias e projectos num debate sobre a constituição de mesas de voto fora dos postos consulares. De tudo aconteceu, de entrevistas encomendadas à distribuição de panfletos difamatórios, matérias sobre as quais estão a ser estudas as respectivas medidas e acções judiciais. As ilegalidades cometidas pelos representantes das Listas “B” e “C” e patrocinadas pelo cônsul geral de Londres adulteraram o espírito da lei e subverteram os princípios orientadores da legalidade, democraticidade e isenção. Primeiro o manifesto incumprimento da lei e má-fé que deram origem a uma primeira decisão da CNE que anulava a decisão ilegal da comissão eleitoral e obrigava à reposição da legalidade e posteriormente uma vergonhosa manobra dilatória com o objectivo de evitar uma nova decisão da CNE em tempo útil, são exemplos claros de falta de isenção e de clarividência. Outras ilegalidades foram cometidas e são agora todas elas objecto de novo recurso apresentado a 17.04.2008 e de que aguardamos decisão no decorrer desta semana. A lista que aparentemente ganhou as eleições no RU nem sequer deveria ter sido admitida ao acto eleitoral por incumprimento do preceituado legal quanto à sua composição; uma mulher em quatro candidatos elegíveis não perfaz o terço exigido por lei. As autoridades diplomáticas fizeram um favor que agora as entidades competentes terão que desfazer, por se tratar de um imperativo legal.

Nestes termos, entendemos que o facto de sermos uma lista desalinhada com o poder instituído e profundamente crítica em relação à realidade actual fez com que as outras listas concorrentes e as autoridades tudo fizessem para evitar que a Lista “A” – Criar a Diferença! pudesse participar em igualdade de circunstâncias no acto eleitoral. A batota foi clara ao não permitirem mesas de voto onde sabiam, à partida, que a Lista “A” sairia vencedora, já que em Londres o eleitorado não conhece os nossos candidatos e não se sentiria motivado para nos atribuir o seu voto. Os resultados e o nível de participação são, apesar de tudo, elucidativos quanto ao que a população portuguesa de Londres pensa dos candidatos daquela cidade. Ao mesmo tempo temos também a humildade necessária para reconhecer que as nossas mensagens não chegaram ao eleitorado da maneira que gostaríamos, concretamente ao nível da participação e por não termos conseguido ganhar a confiança dos portugueses da capital, principalmente dos que ficaram em casa. As lutas entre algumas associações e clubes londrinos contribuíram para um resultado que não podemos considerar brilhante, no entanto os resultados conhecidos não representam toda a verdade deste acto eleitoral e esperamos que a decisão da CNE venha repor a legalidade, a democraticidade e acima de tudo a verdade.

José Bandeira

Coordenador Nacional da Lista “A” – Criar a Diferença!

Reino Unido

20.04.2008

Email: jose.bandeira@ntlworld.com

Phone: 01493 600 726

Mobile: 07783798030

Reação do Líder da Lista A


Eleições das Comunidades Portuguesas no Reino Unido e Ilhas do Canal.


Para mim há vários factores que têm de ser equacionados sobre os resultados:


1. Não reflectem a verdade sobre uma representação em termos do Reino Unido, porque ignoram áreas de população significativa de portugueses, como por exemplo Norfolk, Suffolk, Cambridgeshire e Licolnshire, assim como Guernsey, Bournemouth e Sommerset, Midlands e Escócia.

2. A votação em Londres centralizou-se na mobilização e adesão dos clubes londrinos nas zonas de Lamberth e Stockwell - pelo que nem a grande Londres representa.

3. A jogada de terem evitado a abertura de mesas em Norfolk e Guernsey, evitou o equilíbrio no resultado, já que a Lista "A" não é conhecida em Londres e o seu eleitorado está centralizado naquele condado.

4. As eleições criaram uma divisão e uma guerra entre os centros de emigração do Norte e do Sul.

5. No caso de estas eleições virem a ser impugnadas, a credibilidade do sistema junto aos portugueses vai bater no fundo.

6. Vamos supor que os resultados de Jersey se repetiam nas mesas de voto a serem autorizadas?

Pelo facto não só a SEC é responsável pelos problemas ocorridos, mas também o Cônsul Geral que conduziu a seu belo prazer estas eleições, protegendo as listas de Londres a qualquer custo, mesmo contra a lei.

Só nos resta esperar pela decisão final da Comissão Nacional de Eleições a quem apresentámos queixa e, se necessário, pelo Tribunal Constitucional...

João de Noronha
Ashley House
Stephensem Way
Thetford
IP24 3RU
Tel: 01842821705
Mob: 07795562661
joaonoronha@portuguesemedia.co.uk

Entrevista de Guilherme Silva PSD

Global Warming

Calentamento Global

Imagens da Ilha de Guernsey, Primavera 2008

Visita do Presidente da República à Região Autónoma da Madeira


O Presidente da República reuniu-se e almoçou com os Presidentes das Câmaras Municipais da Madeira e do Porto Santo, no âmbito da sua visita à Região Autónoma.

20 de ABRIL2008 - DIA DE ELEIÇÕES

PREZADOS CONCIDADÃOS,

Como uma grande parte foi informada nas edições no quinzenal “As Notícias “, a data para o dia das eleições para a escolha dos Conselheiros foi marcada pela Portaria nº112/2008 a realizar em vários locais aqui no Reino Unido e ilhas do canal de Jersey e Guernsey, requer grande vigilância sobre o assunto e sempre que possível ir votar sem pretextos nem desculpas!
A Comunidade Portuguesa só passará a ter voz quando eleger democraticamente os seus legítimos Representantes. Só que quanto a esta questão já a COMUNIDADE deveria ter sido informada com antecedência, mas como sempre os responsáveis deixam tudo para a última hora, como é da praxe dos Portugueses!
Claro que o “abstencinismo” vai ser uma das armas a usar pelo eleitorado, porquanto vão alegar não terem sido informados no seu devido tempo, assim como vão surgir desculpas a torto e a direito pelos senhores doutores de gabarito e frequentadores de cafés!
Destarte, é necessário lançar o brado de protesto e encorajar a “comunidade” a exercer o seu direito de voto, porquanto só assim poderemos fazer a diferença e sair desta encruzilhada diabólica em que nos encontramos.

Os cidadãos que vivem dispersos noutras Regiões já deveriam ter sido informados há mais tempo, assim como deveriam ter informado e motivado o eleitorado sobre este assunto que é tão importante!

Simultaneamente, há mais duas datas de particular interesse em que a “comunidade” deve estar inteirada e deve participar activamente, porquanto se trata da Eleição do Mayor de Londres, bem como da celebração do Dia do Trabalhador a 5 de Maio, em que a TELCO/London Citizens vai estar presente na Catedral de Westminister juntamente comtodas as comunidades de trabalhadores emigrantes, seguindo-se depois um grande desfile para Trafalgar Square ajuntando-se à manifestação da TUC.

Seja como for, a nossa missão começa onde a dos outros já terminou, porquanto chegou a hora da nossa determinação e indignação para levantar mais uma vez o “estandarte da revolta”. Quanto a este assunto a Missão Católica Portuguesa tem sido informada e está já em contacto com as suas congéneres da Comunidade de Países de Língua Portuguesa no Reino Unido.

Porquanto é conveniente que estejamos sintonizados e ligados uns com os outros a nível de “comunidades” a fim de poder defender os nossos interesses culturais, laborais e bem assim uma aculturação genuína no seio do paísque nos acolheu, porquanto o imigrante é cidadão de muitas pátrias em que na maioria dos casos tem que comer o pão que o diabo amassou ou fazer de bode expiatório -levantando-se às três horas da manhã e regressar às 10 horas da noite para poderamealhar alguma coisa para o futuro -enquanto que muitos marqueses e samaritanos de fachada levam uma vida regalada e até mesclada com os desavergonhados travestimos e sodomismos muito em voga no mundo tresloucado em que vivemos no qual os Governantes já não têm poder para o controlar! Onde está a JUSTIÇA?

Porém, muitos se têm aproveitado até da Religião Oficial do Estado, ou seja do Catolicismo, para serem vistos como os fariseus, mas o seu intento é fazer divisões e causar escândalos que só interessam ao diabo e seus satélites!

Entrementes, também se têm levantado os falsos profetas e anti-cristos transformados em anjos de luz etiquetados sob a farsa da religião misturando alhos com bugalhos, esquecendose que não há nada encoberto, que não venha a ser revelado; nem nada oculto, que não venha a ser conhecido e como tal não temos que fica temerosos, antes, pelo contrário, devemos denunciá-los fazendo com que lhes caia por terra a máscara da hipócrisia!

Chegou o tempo de dizer basta e de nos demarcarmos de todos aqueles que têm usado os esconderijos e subterfúgios sub-reptícios da religião e das poltronas partidárias em seu proveito e que nunca tiveram a coragem de dar a cara e de ter feito qualquer debate a fim de dar contas do seu trabalho durante os quatro anos do seu mandato que é uma autêntica certidão de abuso de poder e de traição para com o eleitorado.

Qual a razão que nunca convocaram a “comunidade” a um debate público? Por falta de tempo? Não! Tiveram tempo para ir em peregrinações ao santuário do conselho das comodidades a Lisboa, sito no Palácio das Necessidades, mas não tiveram tempo para outras coisas!

Têm tempo para prepararem a Festa Nacional do Dia de Portugal, porque lhes cheira a dinheiro na Câmara de Lambeth, porém não têm tempo para ver o que se passa dentro da sua “comunidade”, nem tam pouco procurar resolver as carências que existem em certos locais!

Senhores, tenham vergonha, porque já é tempo de passar das palavras e promessas ás acções! A solução de toda esta problemática está nas mãos de cada eleitor! Vamos todos votar em massa no dia 20 d’Abril”

Obrigado e Bem hajam!

F.Gonçalves da Silva

PORTUGUESE ACTION GROUP


Cidades do Funchal e St. Helier

assinam acordo de geminação

As cidades do Funchal e St. Helier, respectivamente capitais das ilhas da Madeira e de Jersey estão desde sexta-feira geminadas, na sequência do acordo de geminação assinado entre o presidente do municio inglês, Simon Crowcroft, e o presidente da autarquia madeirense, Miguel Albuquerque.

St. Helier, onde a comunidade madeirense representa 10% da população da cidade, que atinge as 28 mil pessoas, tem “uma longa história de emigração”, conforme destacou Clive Crowcroft e, talvez por isso, queira também adquirir com o Funchal mais experiência sobre o sector do turismo.

Actualmente, a cidade já tem acordos de geminação com uma cidade na Normandia (França) e com uma cidade no sul da Alemanha.

St. Helier vive essencialmente dos serviços financeiros (75%), onde turismo representa apenas 15% das receitas, razão pela qual o presidente do município inglês queira incrementar o sector, captando ainda mais turistas provenientes do Reino Unido e de França.

“Estamos numa fase de viragem em termos de turismo e, de há umas semanas a esta parte, temos vindo a beneficiar das ligações áereas da Easy Jet, a primeira de baixo custo. Acredito que o turismo será muito bom para St. Helier. E nesse capítulo, a nossa cidade terá muito a aprender com o Funchal”, sublinhou Simon Crowcroft, que se congratulou pela presença de Alberto João Jardim no dia 10 de Maio, na ilha de Jersey.

Temporal na Madeira

“Câmara vai redefinir sistema

de escoamento de águas pluviais
Face à intensidade das chuvas que caíram sobre o Funchal, a Câmara Municipal anunciou que irá estudar a redefinição do sistema de escoamento de águas pluviais em algumas artérias no centro da cidade, nomeadamente naquelas onde se registaram piores casos de inundações, como na Ruas do Ribeirinho e Seminário, da Carreira e Mouraria.

Apensar dos registos precipitação anormal da última terça-feira, com 157 litros de água por metro quadrado, Miguel Albuquerque diz que esta experiência veio revelar a necessidade “de tentar melhorar os sistemas de escoamento e vamos, com certeza, fazer esse esforço”.

“Mas não podemos dizer que, no futuro, havendo estes níveis anormais de pluviosidade, que as pessoas não terão problemas nos seus estabelecimentos ou nas suas casas. Numa hora choveu tanto como é normal chover no mês todo de Abril”, sublinhou, por sua vez, o vice-presidente da edilidade, Bruno Pereira.

História dos 500 anos do Funchal

lançada em livro de bolso

Um volume de bolso sobre os 500 anos da história do Funchal, da autoria do historiador madeirense Rui Carita, foi lançado na capital do arquipélago, no âmbito do programa de comemorativo da efeméride.

Segundo a organização, esta nova obra deve ser encarada como "um aperitivo" para um outro projecto sobre a História do Funchal que surgirá ainda este ano e envolve trabalho de diversos historiadores insulares, designadamente Rui Carita, Nelson Veríssimo e Alberto Vieira, investigadores da Universidade da Madeira e do Centro de Estudos de História do Atlântico. Para Rui Carita, este novo livro de bolso "é uma súmula da história do Funchal, escrita numa linguagem acessível e que representa 30 anos de trabalho na área".

Esta é a terceira publicação da denominada "colecção de Guias Patrimoniais", tendo sido já editados o guia dos museus e dos monumentos do Funchal.

Faz ainda parte da colecção o "guia dos jardins do Funchal", da autoria do geógrafo madeirense Raimundo Quintal.

O plano de edições do programa comemorativo do V centenário da Cidade do Funchal inclui a Colecção Funchal 500 anos composta por mais de 40 obras em áreas que vão da prosa à poesia, passando pela crónica e trabalhos de divulgação cultural e científica.

O livro de bolso apresentado fala de vários aspectos da história da cidade, evocando o povoamento e o papel da cidade madeirense na aventura das descobertas portuguesas, a economia do açúcar, a época do vinho e a importância do turismo, com referência ainda a episódios como as "invasões inglesas", o aluvião de 1803 e a Revolta da Madeira.

Professor da Universidade da Madeira e convidado da Universidade italiana de Pisa, Rui Carita foi comissário científico de várias exposições no Funchal, na Fundação Calouste Gulbenkian e nos museus nacionais de Arte Antiga e Militar, estando associado a projectos no Brasil, Marrocos e Turquia.

Publicou cerca de cinco dezenas de livros e catálogos em várias instituições universitárias, é orientador de vários mestrados e assessor para o projecto de reabilitação das fortalezas da barra e do resgate submarino na Universidade estatal de Santa Catarina, no Brasil.

Guernsey Army Cadet Force Light Infantry